Amar é compreender a impermanência do tempo,
a sua relatividade.
É rasgar os estúpidos calendários,
partir os imponentes relógios,
fugir da prisão das horas que passam,
porque o tempo de quem ama tem outra dimensão.
Mais vale um amor intenso de 48 horas
do que uma vida insípida partilhada por décadas.