Todos os anos, por esta altura, recebemos um ano novinho em folha e renovamos esperanças com o aproximar de um ciclo que começa. Há um ano, esperávamos deixar a pandemia para traz, em 2021. Hoje sabemos que não ficou resolvida ainda. Começávamos a ser vacinados, cheios de dúvidas sobre o processo de vacinação, embora tudo corresse como habitualmente, por cá, com chicos-espertos a furar as … Continue a ler Mais um ano (novo)!
Todos sabem que os chineses gostam de fotos. Até se contava, em jeito de anedota, que um amigo perguntou a outro que acabara de vir da Europa se era bonita e ele respondeu-lhe que não sabia porque ainda não tinha visto as fotos. Era esta a ideia que eu tinha também, que fotografavam tudo para ver tranquilamente depois em casa, quando regressassem de férias. Não … Continue a ler Chinesices…
Há uns anos a minha irmã mais velha, que vive em França, veio visitar-me em agosto e reparou que não tinha ainda desfeito a árvore de Natal. Mãos à obra e toca de arrumar tudo, contrariando o ditado que diz que Natal é quando o Homem quiser. Em abono da verdade, tenho que dizer que aproveitou e lavou os cortinados, fez uns arranjos e mais … Continue a ler A árvore de Natal
Desculpem se venho aqui falar da Aranguada, mas, esta noite, não me apetece falar de mais nada. Aranguada é uma festa numa escola. Na escola Básica de Aranguez, claro! Tive o privilégio de ser convidado, por termos projetos em parceria. Aranguada é a festa de final de ano em Aranguez e eu confesso que nunca vi nada assim. Professores pais e alunos misturam-se no espaço … Continue a ler Aranguada
Este ano não haverá Natal, em Alepo. Não sei se algum dia houve. Mas, se Natal é paz e alegria, este ano não haverá Natal em Alepo. Não haverá Natal também para milhares de pessoas que, em 2016, tentaram atravessar o mediterrâneo, cheios de sonhos de uma vida melhor ou apenas de uma vida digna ou apenas na esperança que valia a pena continuar a … Continue a ler Este ano não haverá Natal
E assim chegamos a mais um dia 26. O Natal já lá vai, as crianças já desembrulharam as prendas, os adultos recuperam dos excesso cometidos á mesa nos dias 24 e 25. Agora queimamos os últimos cartuchos do ano que finda, fazemos votos de que o próximo seja melhor ou, no mínimo, tão bom como este. Entretanto passo os olhos pelos jornais desta manhã. Detenho-me … Continue a ler Dia 26, o dia seguinte
O corso acabou, os varredores já limparam a rua. O som foi desligado e posso, por fim, ser eu a escolher a minha play list. Os índios poisaram as tendas e voltaram para as suas casas. Os foliões, podem tirar as cabeleiras de cores garridas e ir descansar. Para o ano há mais. Continue a ler Acabou…
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